A nossa luta contra a militarização das escolas

No dia 2 de janeiro de 2019 o governo Bolsonaro lançou o decreto 9465/19, que deu o primeiro passo na tentativa de massificação das escolas militarizadas. Desde então, se intensificam no Brasil as discussões acerca desse modelo. Apesar da amplitude do assunto, poucos estudos de fato foram realizados sobre essa medida.
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FORA PM DAS ESCOLAS! NOTA DE REPÚDIO À AÇÃO DA PM DA E.E. EMYGDIO DE BARROS

Na última terça-feira (18), a truculê
Contra a militarização das escolas públicas! Fora Bolsonaro!
Imagem: Rede Brasil Atual
Este artigo foi publicado originalmente na página de juventude do jornal Foice&Martelo, caso você queira ler todo o conteúdo do jornal, clique aqui para assinar.
Nota de repúdio contra o absurdo autoritário da Polícia Militar na Escola Roldão de Barros em São Paulo

Nesta quarta-feira (11/09) a Liberdade e Luta iria fazer uma panfletagem com o slogan “Fora Bolsonaro” na Escola Estadual Roldão de Barros, em São Paulo. Um de seus militantes havia se deslocado para ajudar na ação os estudantes que também fazem parte da Liberdade e Luta. Ele foi abordado por policiais militares, reprimido e a panfletagem foi impedida.
PM não é professor! Fora PM das Escolas!
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Um dia um aluno é enforcado por um PM (E. E Dr. Alfredo Pujol, 19/05/18).
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Fora Bolsonaro! Em defesa da educação pública, gratuita e para todos! Lutar pela Revolução! Lutar pelo Socialismo!
Pré-Tese da Liberdade e Luta rumo ao 57º Congresso da UNE!
Publicado originalmente dia 11/04/2019
Marielle Presente: atividades no RJ, SP e RS marcam os 60 dias desde a execução
No dia 14 de maio completaram-se 60 dias da execução da vereadora do PSOL Marielle Franco e Anderson Gomes no RJ. A Liberdade e Luta (LL) realizou atividades na Universidade Veiga de Almeida (RJ), na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e na PUC (SP).
60 dias sem Marielle Franco: que conclusões tirar dessa execução?

Passados quase dois meses desde o assassinato de Marielle Franco, a resposta dada pelos investigadores não aponta para nenhum culpado, nenhum nome, absolutamente nada! E não poderia ser diferente. Marielle foi vítima de uma execução política feita para calar suas denuncias contra a ação sanguinária do 41º Batalhão da Polícia Militar na favela de Acari, no Rio de Janeiro.
A execução de Marielle reacendeu a luta das massas

Entre a tristeza quanto à morte da companheira de lutas Marielle, brotou o sentimento de classe em todo o mundo de que é preciso uma resposta. No centro da questão está o fato de que Marielle não teve medo de usar a tribuna da câmara de vereadores e suas redes sociais para fazer denúncias contra o aparelho repressor do Estado burguês.
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